Cazuza 30 Maiores Sucessos
O poeta não morreu
Artista:Cazuza
Álbum:30 Maiores Sucessos
Gênero:Rock/MPB
Lançamento:2016
Tamanho:73 MB
Qualidade: 320 Kbps
Formato: Mp3
Em apenas
dez anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para
outros intérpretes. Após sua morte, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza,
em 1990. A Sociedade Viva Cazuza tem como intenção proporcionar uma vida melhor
a crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer. Em
1997, a cantora Cássia Eller lançou o álbum Veneno AntiMonotonia, que traz somente
composições de Cazuza.
As canções
de Cazuza já foram reinterpretadas pelos mais diversos artistas brasileiros dos
mais diversos gêneros musicais. A Som Livre realizou o show Tributo a Cazuza,
em 1999, posteriormente lançado em CD e DVD, do qual participaram Ney
Matogrosso, Barão Vermelho, Engenheiros do Hawaii, Kid Abelha, Zélia Duncan,
Sandra de Sá, Arnaldo Antunes e Leoni. No ano 2000 foi exibido no Rio de
Janeiro e em São Paulo o musical Casas de Cazuza, escrito e dirigido por
Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções de Cazuza. Em 2004 foi
lançado o filme biográfico Cazuza - O Tempo Não Pára de Sandra Werneck.
Em 30 de
novembro de 2013, seu pai João Araújo, então presidente da Som Livre, morreu
depois de uma parada cardíaca aos 78 anos.
A Sociedade
Viva Cazuza foi criada, em 1990, pelos pais de Cazuza, Maria Lúcia Araújo
(Lucinha Araújo) e João Araújo, juntos com amigos e médicos, com o intuito de
dar apoio aos pacientes com AIDS/HIV, no início, do Hospital Universitário
Gaffrée e Guinle, na Tijuca, zona norte do Rio. Cansada de ver várias crianças
soropositivas serem abandonadas pelas famílias, Lucinha resolveu criar a
Sociedade Viva Cazuza em 1994, ela passou a dedicar todo o seu tempo e carinho
de mãe que antes exclusivo para o seu único filho Cazuza, já morto pela doença,
a meninos e meninas que passaram a viver na casa. [2]
Entre os anos
de 1990 a 1992, a Sociedade trabalhou junto ao Hospital Universitário Gaffrée e
Guinle, conseguindo aumentar o número de leitos destinados aos pacientes da
AIDS, reformou enfermarias e berçário, forneceu remédios, exames e cestas
básicas para os portadores da doença.
A Sociedade
Viva Cazuza encerra a cooperação com o Hospital Gaffrée em 1992, e começa a
operar independentemente.
Em 1994, foi
inaugurada a primeira Casa de Apoio Pediátrico do município do Rio de Janeiro,
com imóvel cedido pelo governo do estado.
A Sociedade
Viva Cazuza atende crianças e adolescentes portadores do HIV/AIDS. Além dos
pacientes adultos com a doença, que na sua maioria são analfabetos, e são
cadastrados para receberem mensalmente cesta básica e apoio no tratamento. O
Programa de Adesão e Tratamento da ONG acompanha 140 pessoas que têm
dificuldades para ler e compreender a prescrição médica. Um cartão colorido é
distribuído pela instituição e ajuda os pacientes analfabetos a identificar os
remédios e os respectivos horários que devem ser tomados durante todo o
tratamento. A disciplina é fundamental para o controle da doença.
“ A Aids é uma doença que contamina todo
mundo que está em volta. Mas é um contágio positivo, que não nos deixa
indiferente diante do sofrimento das pessoas que têm essa doença. Quando meu
filho morreu, prometi que não falaria mais sobre HIV na vida. Mas não adiantou,
já estava contaminada. >
Fotos
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