E desde daí a sujeira começou a aparecer
Credito: folha de são Paulo
Todo brasileiro viu Bolsonaro foi perguntado por William Bonner você vai
fechar a Folha de São Paulo.
Esse jornal se acabou, diz Bolsonaro ao Jornal Nacional sobre a Folha
As afirmações de Bolsonaro se deram em resposta a uma pergunta do
jornalista William Bonner, apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional.
Bonner questionou: “O senhor sempre se declara um defensor da liberdade
de imprensa, mas, em determinados momentos, chegou a desejar que um jornal
deixasse de existir. Como presidente eleito, o senhor vai continuar defendendo
a liberdade da imprensa e a liberdade do cidadão de escolher o que ele quiser
ler, o que ele quiser ver e ouvir?
Descobri por todo mundo “que deve "odeia a globo Lula odiava a globo
está preso Bolsonaro ameaçou afolha de são Paulo, começou a aparecer sujeira
envolvendo a família e seu partido.
Pra quem não sabe G1
https://youtu.be/8Q7enRSp08E
Por G1 — Brasília
16/02/2019 16h36 Atualizado há 2
horas
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A expressão candidatos "laranjas" dominou o noticiário de
política nesta semana. Ela está no centro da crise entre o presidente Jair
Bolsonaro e o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno. Também apareceu
em um levantamento que apontou 51 candidaturas suspeitas em 18 partidos nas
eleições passadas.
No início do mês, quando o termo candidaturas "laranja" começou
a ser usado com mais frequência, se referia a suspeitas contra o ministro do
Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Ele e Bebianno são do PSL, mesmo partido do
presidente Jair Bolsonaro.
Por G1
14/02/2019 18h21 Atualizado há 5
dias
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00:00/06:42
PF investigará possível uso de recursos públicos pelo PSL em campanha de
laranjas
O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, está no centro de uma crise
política por suspeita de irregularidades em razão do financiamento de
candidaturas de "laranjas" nas eleições de 2018.
A controvérsia agravou-se quando um dos filhos de Bolsonaro, o vereador
Carlos Bolsonaro, desmentiu o ministro da Secretaria-Geral da Presidência,
Gustavo Bebianno, depois de este dizer que havia conversado com o presidente
sobre o caso – Bebianno presidia o PSL na época da disputa eleitoral do ano passado.
Nesta quarta-feira (13), o blog de Valdo Cruz informou que havia pressões
no Palácio do Planalto pela demissão de Bebianno do cargo de ministro, em razão
da crise entre ele e o filho do presidente. Já nesta sexta-feira (15), o
colunista noticiou que, segundo aliados, Bebianno permanecerá no cargo.
Além disso, o próprio Bebianno afirmou que "não há crise
nenhuma" no governo, mas declarou que não sabe se ficará no cargo. De
acordo com o Blog do Camarotti, ele ganhou sobrevida no cargo após intensa
atuação de outros ministros. No fim da tarde de sexta, Bebianno reuniu-se com
Bolsonaro. A avaliação do Planalto é que, mesmo após o encontro, a situação do
chefe da Secretaria-Geral é considerada difícil.
A Polícia Federal vai investigar as supostas irregularidades do PSL.
Nesta quinta-feira (14), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio
Moro, disse que a suspeita está sendo apurada e que "eventuais
responsabilidades" serão "definidas" após as investigações.
Senador Flávio Bolsonaro é investigado pelo núcleo de combate à corrupção
do MPF no Rio de Janeiro
A investigação começou em maio de 2018 e teve origem na denúncia de um
advogado sobre as negociações de imóveis realizadas pelo parlamentar.
Por Arthur Guimarães e Paulo Renato Soares, TV Globo
07/02/2019 21h32 Atualizado há uma
semana
Procurador José Alfredo Paula e Silva disse que Coaf se limitará a fazer
'fofocas' se o Supremo acolher reivindicação para proibir o órgão de
compartilhar dados com o Ministério Público.
Por Luiz Felipe Barbiéri, G1 — Brasília
24/01/2019 12h44 Atualizado há 4
semanas
Flávio Bolsonaro (dir) solicitou
ao STF a anulação das provas obtidas pelo Coaf nas investigações do caso
Fabrício Queiroz — Foto: Reprodução/JN Flávio Bolsonaro (dir) solicitou ao STF
a anulação das provas obtidas pelo Coaf nas investigações do caso Fabrício
Queiroz — Foto: Reprodução/JN
Flávio Bolsonaro (dir) solicitou ao STF a anulação das provas obtidas
pelo Coaf nas investigações do caso Fabrício Queiroz — Foto: Reprodução/JN
Coordenador do grupo de trabalho da Lava Jato que atua na
Procuradoria-Geral da República (PGR), o procurador-regional José Alfredo de
Paula Silva criticou nesta quinta-feira (24) o pedido do senador eleito Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ) para que as provas coletadas pelo Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) que apontam operações suspeitas dele sejam
anuladas.
Filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio reivindicou ainda à
Supremo que exista autorização judicial para o Coaf compartilhar dados com o
Ministério Público
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